1. OBJETIVO
Neste experimento, você vai compreender: como ocorrem os movimentos da coluna cervical; quais são as estruturas ósseas, articulares e musculares envolvidas; quais são as amplitudes de movimento esperadas; e quais são os movimentos possíveis. Para isso, será feita uma simulação desses movimentos no laboratório virtual, permitindo, desse modo, uma compreensão melhor acerca da mobilidade da coluna cervical.
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
conhecer os segmentos da coluna vertebral, com ênfase na coluna cervical;
descrever as estruturas anatômicas envolvidas no processo de produção do movimento da coluna cervical;
ilustrar os movimentos da coluna cervical;
avaliar as amplitudes de movimento da coluna cervical;
listar os músculos que agem na coluna cervical;
identificar pontos relevantes da avaliação dos movimentos funcionais da região cervical.
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS?
Os conceitos aprendidos neste experimento serão de grande valia para a prática profissional do fisioterapeuta. O conhecimento acerca dos movimentos funcionais da coluna cervical é imprescindível ao se realizar o exame físico do paciente, e também para pautar o plano de tratamento e as condutas a serem aplicadas.
A análise dos movimentos da coluna cervical deve ser realizada em pacientes com queixas relacionadas tanto à área cervical diretamente quanto às áreas adjacentes (como cabeça, pescoço e membros superiores). Isso porque, assim como a coluna cervical pode ser o local de lesão inicial, causando quadros clínicos (dor e limitações) em outras áreas, algumas lesões também podem causar sintomatologia na região cervical. Nesses casos, a avaliação cuidadosa da coluna cervical e das áreas anatômicas próximas permite que o fisioterapeuta identifique com precisão a área de lesão.
Fundamentando-se nisso, a mobilidade da coluna cervical deve ser um item do exame físico de pacientes que procuram atendimento fisioterapêutico.
3. O EXPERIMENTO
O experimento será realizado em laboratório, simulando a rotina de um consultório fisioterapêutico. O início será com o fisioterapeuta posicionado no interior do consultório, preparando a sala para o atendimento, deixando sobre a mesa os materiais a serem utilizados na avaliação do paciente, incluindo papel e caneta. Então, após colocar o jaleco, fisioterapeuta convida o paciente a entrar no consultório.
O paciente deve ser orientado a sentar-se, sendo-lhe explicada a importância da avaliação fisioterapêutica, que contempla a etapa de anamnese, realizada previamente, durante a qual serão realizadas algumas perguntas, e a etapa de exame físico, que envolve alguns testes específicos. Essas etapas são itens essenciais da avaliação fisioterapêutica, devendo ser realizadas com todos os pacientes.
Após a anamnese, o fisioterapeuta deve orientar o paciente a posicionar-se em frente ao espelho do consultório, para a realização dos movimentos funcionais da coluna cervical de maneira ativa. Para isso, pode solicitá-los por meio dos seguintes comandos: “encoste o queixo no peito” (movimento de flexão), “olhe para cima” (movimento de extensão), “olhe para o lado direito/esquerdo” (movimento de rotação) e, ainda, “tente encostar a orelha no ombro direito/esquerdo” (movimento de inclinação lateral).
Durante a execução dos movimentos, o fisioterapeuta deve observar possíveis limitações de amplitude de movimento, retrações, instabilidades ou outras possíveis alterações biomecânicas. Todas essas informações devem ser documentadas em prontuário.
4. SEGURANÇA
Para esta prática, o fisioterapeuta deve seguir todas as recomendações acerca dos princípios de biossegurança, garantindo, desse modo, tanto a sua segurança como a do paciente. Por isso, é essencial que seja feito o uso equipamentos de proteção individual (EPIs), que incluem jaleco (de preferência, de mangas compridas) e calçados fechados.
Neste experimento, você vai compreender: como ocorrem os movimentos da coluna cervical; quais são as estruturas ósseas, articulares e musculares envolvidas; quais são as amplitudes de movimento esperadas; e quais são os movimentos possíveis. Para isso, será feita uma simulação desses movimentos no laboratório virtual, permitindo, desse modo, uma compreensão melhor acerca da mobilidade da coluna cervical.
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
conhecer os segmentos da coluna vertebral, com ênfase na coluna cervical;
descrever as estruturas anatômicas envolvidas no processo de produção do movimento da coluna cervical;
ilustrar os movimentos da coluna cervical;
avaliar as amplitudes de movimento da coluna cervical;
listar os músculos que agem na coluna cervical;
identificar pontos relevantes da avaliação dos movimentos funcionais da região cervical.
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS?
Os conceitos aprendidos neste experimento serão de grande valia para a prática profissional do fisioterapeuta. O conhecimento acerca dos movimentos funcionais da coluna cervical é imprescindível ao se realizar o exame físico do paciente, e também para pautar o plano de tratamento e as condutas a serem aplicadas.
A análise dos movimentos da coluna cervical deve ser realizada em pacientes com queixas relacionadas tanto à área cervical diretamente quanto às áreas adjacentes (como cabeça, pescoço e membros superiores). Isso porque, assim como a coluna cervical pode ser o local de lesão inicial, causando quadros clínicos (dor e limitações) em outras áreas, algumas lesões também podem causar sintomatologia na região cervical. Nesses casos, a avaliação cuidadosa da coluna cervical e das áreas anatômicas próximas permite que o fisioterapeuta identifique com precisão a área de lesão.
Fundamentando-se nisso, a mobilidade da coluna cervical deve ser um item do exame físico de pacientes que procuram atendimento fisioterapêutico.
3. O EXPERIMENTO
O experimento será realizado em laboratório, simulando a rotina de um consultório fisioterapêutico. O início será com o fisioterapeuta posicionado no interior do consultório, preparando a sala para o atendimento, deixando sobre a mesa os materiais a serem utilizados na avaliação do paciente, incluindo papel e caneta. Então, após colocar o jaleco, fisioterapeuta convida o paciente a entrar no consultório.
O paciente deve ser orientado a sentar-se, sendo-lhe explicada a importância da avaliação fisioterapêutica, que contempla a etapa de anamnese, realizada previamente, durante a qual serão realizadas algumas perguntas, e a etapa de exame físico, que envolve alguns testes específicos. Essas etapas são itens essenciais da avaliação fisioterapêutica, devendo ser realizadas com todos os pacientes.
Após a anamnese, o fisioterapeuta deve orientar o paciente a posicionar-se em frente ao espelho do consultório, para a realização dos movimentos funcionais da coluna cervical de maneira ativa. Para isso, pode solicitá-los por meio dos seguintes comandos: “encoste o queixo no peito” (movimento de flexão), “olhe para cima” (movimento de extensão), “olhe para o lado direito/esquerdo” (movimento de rotação) e, ainda, “tente encostar a orelha no ombro direito/esquerdo” (movimento de inclinação lateral).
Durante a execução dos movimentos, o fisioterapeuta deve observar possíveis limitações de amplitude de movimento, retrações, instabilidades ou outras possíveis alterações biomecânicas. Todas essas informações devem ser documentadas em prontuário.
4. SEGURANÇA
Para esta prática, o fisioterapeuta deve seguir todas as recomendações acerca dos princípios de biossegurança, garantindo, desse modo, tanto a sua segurança como a do paciente. Por isso, é essencial que seja feito o uso equipamentos de proteção individual (EPIs), que incluem jaleco (de preferência, de mangas compridas) e calçados fechados.
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