Há dez anos, o piloto Chesley "Sully" Sullenberger fez história quando guiou o voo 1549 da US 1xbet para uma aterragem na água no rio Hudson, depois de um aviator de gansos ter desligado os 4rabet motores 1win depois da descolagem. O incidente, apelidado de "Milagre no Hudson", é um dos maiores milagres da aviação. Mas houve muitos mais. Para lucky jet o Mês Nacional da Aviação, a PEOPLE dá uma jetx aos oito milagres aviador espantosos da aviação:
2. O milagre no Hudson
No dia 15 de Janeiro de 2009, o voo 1549 da US Airways descolou do aeroporto LaGuardia, em Nova Iorque, com 154 passageiros e cinco tripulantes a bordo. Dois minutos após o início da viagem, o Airbus A320 atingiu um grande bando de gansos do Canadá. Os sistemas de propulsão do avião foram desactivados devido à colisão e as repetidas tentativas de os reiniciar falharam. Sullenberger sabia que tentar uma aterragem em pista poderia custar vidas e, em vez disso, decidiu fazer uma aterragem na água.
A sua decisão foi sensata. O Airbus A320 foi concebido com um sistema de energia de emergência, um pequeno motor de turbina chamado unidade de energia auxiliar (APU). Esse pequeno motor ajudava a alimentar o ar condicionado e outros sistemas do avião durante o voo. Sullenberger teve a visão de activar este equipamento salva-vidas e, como resultado, o avião aterrou em segurança no rio Hudson.
Os passageiros escaparam do avião através de escorregas dianteiros ou saltaram para jangadas insufláveis, e os ferries locais chegaram ao local para os resgatar. Sullenberger disse numa entrevista à PEOPLE em 2010 que acreditava que a aterragem segura do avião era um "milagre" porque todos a bordo tiveram uma segunda oportunidade na vida.
2. O milagre no Hudson
No dia 15 de Janeiro de 2009, o voo 1549 da US Airways descolou do aeroporto LaGuardia, em Nova Iorque, com 154 passageiros e cinco tripulantes a bordo. Dois minutos após o início da viagem, o Airbus A320 atingiu um grande bando de gansos do Canadá. Os sistemas de propulsão do avião foram desactivados devido à colisão e as repetidas tentativas de os reiniciar falharam. Sullenberger sabia que tentar uma aterragem em pista poderia custar vidas e, em vez disso, decidiu fazer uma aterragem na água.
A sua decisão foi sensata. O Airbus A320 foi concebido com um sistema de energia de emergência, um pequeno motor de turbina chamado unidade de energia auxiliar (APU). Esse pequeno motor ajudava a alimentar o ar condicionado e outros sistemas do avião durante o voo. Sullenberger teve a visão de activar este equipamento salva-vidas e, como resultado, o avião aterrou em segurança no rio Hudson.
Os passageiros escaparam do avião através de escorregas dianteiros ou saltaram para jangadas insufláveis, e os ferries locais chegaram ao local para os resgatar. Sullenberger disse numa entrevista à PEOPLE em 2010 que acreditava que a aterragem segura do avião era um "milagre" porque todos a bordo tiveram uma segunda oportunidade na vida.
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