Descrição do Missional
Os seres humanos criam [uma] cultura. O arco dessa cultura é o indivíduo. Se o indivíduo como um microcosmo torna-se integrado em Cristo, a cultura torna-se inevitavelmente a revelação macrocósmica do Reino de Deus aqui na terra, a propósito da Oração do Senhor — “Venha o teu Reino… aqui na terra!”
Este processo de integração dentro do indivíduo não é simplista. Todo indivíduo precisa de uma revelação de sua própria 'egiptomania' - que é seu estado inconsciente de escravidão! Uma vez que a escravidão é revelada, nasce o desejo de sair dela e chegar à "terra prometida". O discipulado cristão típico por mais de 1.800 anos tem se esforçado para tirar os indivíduos dessa “escravidão” e levá-los à terra prometida, mas, na maioria das vezes, ignorou um estágio crucial nesse processo de santificação. O deserto! O 'processo da morte'!
Como disse Dietrich Bonhoeffer: “Quando Cristo chama um homem, Ele o ordena a ‘vir e morrer’!” Não se pode sair de seu 'Egito' e chegar à terra prometida sem primeiro entrar no 'deserto'! Não se pode celebrar a ‘Páscoa’ sem antes haver uma ‘Sexta-Feira Santa’ em cada alma. A morte do eu que esteve em cativeiro. E então vem o 'sábado' - o 'deserto'! É aqui que ocorre o abandono do passado. O processo de morte, se você puder. Um processo doloroso, mas necessário, que ocorre na matriz do espaço liminar! Uma vez que este processo é dado no devido tempo, o indivíduo está pronto para entrar em sua 'terra prometida'!
Precisa haver uma vida, morte e ressurreição! Uma orientação, uma desorientação e depois uma reorientação! Ordem, caos e depois reordenar! Uma tese, antítese e depois uma síntese! Todos os sábios do passado entenderam esse processo pertinente de despertar e iluminação espiritual, e não é diferente com o cristão a esse respeito. Cristo incorporou isso para nós por meio de Sua própria vida, morte e ressurreição.
O Movimento Missionário é chamado para esta missão: Caminhar com cada indivíduo em sua jornada nesta incrível aventura de se tornar um ser integrado em Cristo.
Este processo de integração dentro do indivíduo não é simplista. Todo indivíduo precisa de uma revelação de sua própria 'egiptomania' - que é seu estado inconsciente de escravidão! Uma vez que a escravidão é revelada, nasce o desejo de sair dela e chegar à "terra prometida". O discipulado cristão típico por mais de 1.800 anos tem se esforçado para tirar os indivíduos dessa “escravidão” e levá-los à terra prometida, mas, na maioria das vezes, ignorou um estágio crucial nesse processo de santificação. O deserto! O 'processo da morte'!
Como disse Dietrich Bonhoeffer: “Quando Cristo chama um homem, Ele o ordena a ‘vir e morrer’!” Não se pode sair de seu 'Egito' e chegar à terra prometida sem primeiro entrar no 'deserto'! Não se pode celebrar a ‘Páscoa’ sem antes haver uma ‘Sexta-Feira Santa’ em cada alma. A morte do eu que esteve em cativeiro. E então vem o 'sábado' - o 'deserto'! É aqui que ocorre o abandono do passado. O processo de morte, se você puder. Um processo doloroso, mas necessário, que ocorre na matriz do espaço liminar! Uma vez que este processo é dado no devido tempo, o indivíduo está pronto para entrar em sua 'terra prometida'!
Precisa haver uma vida, morte e ressurreição! Uma orientação, uma desorientação e depois uma reorientação! Ordem, caos e depois reordenar! Uma tese, antítese e depois uma síntese! Todos os sábios do passado entenderam esse processo pertinente de despertar e iluminação espiritual, e não é diferente com o cristão a esse respeito. Cristo incorporou isso para nós por meio de Sua própria vida, morte e ressurreição.
O Movimento Missionário é chamado para esta missão: Caminhar com cada indivíduo em sua jornada nesta incrível aventura de se tornar um ser integrado em Cristo.
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