A lenda de La Llorona gira em torno do espectro de uma mulher que vagueia por diferentes lugares, perto de rios, lagos, vilas e cidades, lamentando o crime que cometeu, assassinando seus filhos.
Reza a lenda que, em meados do século XVI, nas noites de lua cheia, os moradores da Cidade do México acordavam sobressaltados ao ouvir o alto lamento de uma mulher, que gritava: Ai, meus filhos! A figura estava vestida de branco e um véu cobria seu rosto, enquanto caminhava pelas ruas da cidade rumo às margens de um rio, onde desapareceu.
Dizem que a mulher, depois que o marido a abandonou, resolveu afogar os filhos no rio. Desde então, ela se arrepende do ocorrido e vagueia pelas ruas da cidade.
Reza a lenda que, em meados do século XVI, nas noites de lua cheia, os moradores da Cidade do México acordavam sobressaltados ao ouvir o alto lamento de uma mulher, que gritava: Ai, meus filhos! A figura estava vestida de branco e um véu cobria seu rosto, enquanto caminhava pelas ruas da cidade rumo às margens de um rio, onde desapareceu.
Dizem que a mulher, depois que o marido a abandonou, resolveu afogar os filhos no rio. Desde então, ela se arrepende do ocorrido e vagueia pelas ruas da cidade.
Mostrar
